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sábado, 17 de abril de 2010

OS ESTÍMULOS CEREBRAIS E A CRIANÇA.

Os estímulos apropriados nos primeiros anos de vida são de extrema importância. As experiências da infância irão determinar se uma criança será um adulto mais inteligente ou menos inteligente, se será medroso ou não etc. O ambiente pode influenciar na maneira como o cérebro será ativado para funções como matemática, linguagem, música. Se o cérebro não receber estímulos apropriados durante este período, será muito difícil se reativar por si mesmo, embora não impossível.
Deve-se ter cuidado pra os excessos, tudo deve ser na medida certa. Um clima positivo, sem ameaças possui grande poder de aprendizagem. Quando as emoções são bloqueadas podem causar stress, doença ou depressão. Somos mais seres emocionais do que cognitivos, segundo Eric Jensen, escritor e conferencista internacional.
Pessoas que praticam algum exercício mental como pintar, tocar instrumento, ensinar, fazer palavras cruzadas dentre outros, demoram mais para se esquecerem das coisas, principalmente, quando chegam na terceira idade. A doença de Alzheimer, por exemplo, aparece em cerca de 20% da população com mais de 80 anos, caracterizando-se por inúmeras alterações patológicas dos neurônios e pela morte maciça de células provocando a perda de memória e outras deteriorações do comportamento e da personalidade. Este quadro pode ser amenizado ou evitado quando o indivíduo é submetido a atividades que exijam o constante exercício da memória.
As emoções e o equilíbrio psicológico também dependem de exercícios cerebrais. O sistema límbico é o principal centro ativado para estas funções. Esta usina das emoções funciona bem ou mal de acordo com o combustível que recebe. Um elogio a uma criança que acertou o problema de matemática, por exemplo, estimula e fortalece as conexões do sistema límbico.
As atitudes futuras da criança dependem muito da qualidade que envolve razão e emoção. Um abraço e palavras de estímulo à criança que caiu da escada podem fazer a diferença, ajudando-a a controlar suas emoções e futuramente saber sair-se bem de situações difíceis.
Há casos em que a deterioração parcial do desenvolvimento da linguagem está associada, em certos casos, com a perda temporária de audição devido a infecções na infância, como é o caso da otite, justamente no período em que está se iniciando o processo de descoberta da linguagem. Isto prejudica, sobremaneira, o curso normal do desenvolvimento implicando em dificuldades na aprendizagem.
A audição é apenas um dos diversos sentidos de comunicação com o mundo. Podemos perceber o mundo através de outros canais como a visão, olfato, gustação, tato.

O CÉREBRO E OS PERÍODOS DA INFÂNCIA.

NEURO reconhece a idéia fundamental de que todos os comportamentos nascem dos processos neurológicos da visão, audição, olfato, paladar, tato e sensação. Percebemos o mundo através dos cinco sentidos. Compreendemos a informação e depois agimos.

Como uma floresta, o cérebro está ativo algumas vezes, quieto outras, mas sempre cheio de vida. Semelhante à selva o cérebro tem regiões distintas para lidar com várias funções mentais, tais como pensar, sexualidade memória, emoções respiração e criatividade. Ambos, as plantas e animais e a rede de neurônios funcionam tanto de forma competitiva como cooperativa, respondendo aos desafios do ambiente. A lei da selva como a do cérebro é a sobrevivência.”
O quadro abaixo mostra a idade ideal para que a criança inicie novas aprendizagens, não significando, contudo, que se ultrapassada esta fase a criança ou o adulto não terá mais condições de aprender; ela poderá aprender sim, porém, seu esforço será maior.
Períodos cruciais da infância:
Visão
0 – 2 anos
Controle emocional
0 – 2 anos
Vinculação social
0 – 2 anos
Vocabulário
0 – 3 anos
2ª língua
0 – 10 anos
Matemática e lógica
1 – 4 anos
Música
3 – 10 anos.

AS DROGAS DESMONTAM A CONSCIÊNCIA.

O ser humano nasce com todas as células cerebrais, mas suas conexões aumentam incrivelmente nos dois primeiros anos de vida.

Quanto maior o número de conexões, maior o repertório mental e maior a individualidade daquela pessoa. É ali que a consciência acontece. Cada pensamento muda as conexões cerebrais e a experiência pode aumentá-las.

Doenças como o mal de Alzheimer e a demência desmontam essas conexões e a pessoa vai perdendo a individualidade. Mas, em geral, quanto mais o doente exercita a mente, mais devagar ocorre o desmonte.

Além das doenças, a ação das drogas também impede as conexões e causa esse efeito de perda da individualidade.

CÉREBRO DE EINSTEIN.

Quando Albert Einstein morreu em 1955, seu cérebro foi preservado para estudos. Os cientistas queriam saber se a mente de um dos maiores gênios da humanidade era diferente das pessoas comuns. Os resultados das análises revelaram pequenas diferenças na anatomia, em especial em áreas que respondem pelo raciocínio matemático.

A inteligência seria, deste modo, um fator genético? Em parte sim, herdamos certas habilidades do patrimônio genético de nossos antepassados. Mas os estímulos que recebemos na escola e em família contam bastante para desenvolver a inteligência.

Mesmo assim, ainda é cedo para dizer que as novas gerações, superestimuladas por informações nos meios de comunicação, internet e games, serão adultos mais espertos que nossos pais. Será preciso observar o tempo entre uma geração e outra, em média 20 anos, para se chegar a alguma conclusão.


O mito dos 10%
É comum ouvirmos a história de usamos apenas 10% de nossas capacidades mentais. Muitos livros de autoajuda foram escritos com o objetivo de "despertar" os poderes ocultos da mente naquela parcela do córtex cerebral inativa.

Este mito tem origem, ao que parece, numa leitura equivocada do filósofo e psicólogo norteamericano William James (1842-1910), que afirmou que o raciocínio lógico tem emprego limitado em boa parte de situações da vida humana. O que ele queria dizer, na verdade, é que agimos muito por instinto.

As técnicas mais modernas de mapeamento cerebral comprovam que os instintos e as emoções desempenham papéis fundamentais, tanto quanto a razão, nas decisões que adotamos no cotidiano.

Inteligência é a capacidade que temos de usar informações para solucionar problemas práticos, que envolvem tanto a razão quanto os instintos e os sentimentos. Por isso o famoso teste de Q.I., baseado em decisões lógicas, é insuficiente para dizer se uma pessoa é mais ou menos inteligente.


Dois cérebros?
O cérebro é dividido em dois hemisférios que desempenham funções distintas. O lado esquerdo é racional, concentra a linguagem e o pensamento lógico, enquanto o direito, especializado em reconhecimento espacial e visual, é intuitivo.

Daí surgiram técnicas que prometem ativar o lado mais criativo, relegado a segundo plano pelos ocidentais.

Ocorre que os hemisférios são unidos por um feixe de fibras chamado corpo caloso, que os mantém em constante interação. Por essa razão, em atividades diárias, ambos os lados estão em mútua atividade, como quando ouvimos uma música ao mesmo tempo em que lemos a letra.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

AS CAUSAS DO INSUCESSO DO ALUNO.

A causa do insucesso do aluno está na forma como a escola ensina, não na criança.
Você já deve ter ouvido várias justificativas para o fato de as crianças não se adaptarem à escola e abandonarem os estudos.
Muitos acreditam que isso acontece devido a carências afetivas, físicas, cognitivas dos alunos ou por eles virem de lares desfeitos, pais desinteressados, etc. Estão errados!

Pesquisas demonstram: O fracasso nos estudos, na maioria das crianças provenientes de meios culturalmente distintos daqueles valorizados pelo ambiente escolar, é decorrência da própria escola e não da vida pessoal do aluno.

Hoje em dia, há uma forte consciência de que a educação formal que uma criança recebe é mais que um benefício para ela e sua família, é fator indispensável para o desenvolvimento e a qualidade de vida do próprio país. Mas não é com palavras que se muda uma política educacional já desgastada. É com ações.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

PIADAS_PROFESSOR(A)_ALUNO_ESCOLA.

PIADAS _ PROFESSOR (A) _ ALUNO _ ESCOLA.

Presente para a professora.

Último dia de aula, os alunos resolvem presentear a professora.
O filho do dono de uma doceria entrega-lhe uma caixa. Ela dá uma sacudidinha:
- São bombons?
- Acertou, professora!
A filha do dono da livraria entrega-lhe o seu embrulho.
- Esse está pesado. Acho que é um livro...
- Acertou, professora!
O filho do dono do bar entrega-lhe o seu presente. Ela nota um pequeno vazamento na embalagem, passa o dedo, apanha uma gota, experimenta e arrisca:
- É um vinho?
- Não, professora.
Ela experimenta mais uma gota.
- É um uísque?
- Também, não...
- Desisto! O que você me deu?
E o menino:
- Um cachorrinho...

Malamém.

Em uma sala de aula cada aluno tinha medo de uma certa coisa. Um certo dia a professora dessa sala resolveu perguntar do que cada um tinha medo.
- Aninha,do que você tem medo?
- De cobra.
- Carlos do que você tem medo?
- Tenho medo de bandido.
- Joãozinho do que você tem medo?
- Tenho medo do Malamém
- Malamém menino! O que é Malamém?
- É uma coisa que a mamãe pede que se afaste de nossa família toda noite antes de dormir.
- Como assim?
- Toda noite antes de dormir a mamãe diz: livrai-nos do MAL-AMÉM.

O Joãozinho e a Matemática.

A professora tenta ensinar matemática para o Joãozinho.
— Se eu te der quatro chocolates hoje e mais três amanhã, você vai ficar com... Com... Com...
E o garoto:
— Contente!

Tudo arrumadinho.

Na época do apartheid, nas escolas da África do Sul, os alunos brancos sentavam-se nas fileiras da frente e os negros nas fileiras de trás.
Depois da vitória de Mandela, um dos professores, branco, anuncia para a sua classe:
— Neste momento, estamos comemorando o fim do racismo no nosso país. A partir de hoje, não existem mais brancos, nem pretos. Todo mundo é igual, todo mundo é verde!
Portanto, gostaria de deixar bem claro que, durante a minha aula, os verdes claros devem sentar na frente, enquanto os verdes escuros sentam atrás.

Dores no coração.

Na aula de Ciências, o professor pergunta ao aluno:
— O que se deve fazer quando alguém está sentindo dores no coração?
— Apagar a luz!
— Apagar a luz? Você ficou maluco?
— Ora, professor, o senhor nunca ouviu dizer que o que os olhos não vêem o coração não sente?

Primeiro dia de aula.

Vendo o filho voltar da escola todo feliz, no primeiro dia de aula, a mãe diz:

— Joãozinho! Que bom ver você assim, feliz... Quer dizer então que você gostou de ir à escola?
— Pô, mãe! Se liga... Não confunde a ida com a volta, né?

Inclusão Escolar.

Inclusão Escolar
As escolas de qualidade são espaços
educativos de construção de personalidades
humanas autônomas, críticas, espaços
onde crianças e jovens aprendem a
ser pessoas. Nesses ambientes educativos,
ensinam-se os alunos a valorizar a
diferença pela convivência com seus pares,
pelo exemplo dos professores, pelo
ensino ministrado nas salas de aula, pelo
clima sócioafetivo das relações estabelecidas
em toda comunidade escolar - sem
tensões competitivas, mas com espírito
solidário, participativo. Escolas assim concebidas
não excluem nenhum aluno de
suas classes, de seus programas, de suas
aulas, das atividades e do convívio escolar
mais amplo. São contextos educacionais
em que todos os alunos têm possibilidades
de aprender, freqüentando uma mesma
e única turma.

Flávio José - A natureza das coisas.

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