O ser humano nasce com todas as células cerebrais, mas suas conexões aumentam incrivelmente nos dois primeiros anos de vida.
Quanto maior o número de conexões, maior o repertório mental e maior a individualidade daquela pessoa. É ali que a consciência acontece. Cada pensamento muda as conexões cerebrais e a experiência pode aumentá-las.
Doenças como o mal de Alzheimer e a demência desmontam essas conexões e a pessoa vai perdendo a individualidade. Mas, em geral, quanto mais o doente exercita a mente, mais devagar ocorre o desmonte.
Além das doenças, a ação das drogas também impede as conexões e causa esse efeito de perda da individualidade.
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