Novos Amigos/Seguidores

sábado, 17 de abril de 2010

CÉREBRO DE EINSTEIN.

Quando Albert Einstein morreu em 1955, seu cérebro foi preservado para estudos. Os cientistas queriam saber se a mente de um dos maiores gênios da humanidade era diferente das pessoas comuns. Os resultados das análises revelaram pequenas diferenças na anatomia, em especial em áreas que respondem pelo raciocínio matemático.

A inteligência seria, deste modo, um fator genético? Em parte sim, herdamos certas habilidades do patrimônio genético de nossos antepassados. Mas os estímulos que recebemos na escola e em família contam bastante para desenvolver a inteligência.

Mesmo assim, ainda é cedo para dizer que as novas gerações, superestimuladas por informações nos meios de comunicação, internet e games, serão adultos mais espertos que nossos pais. Será preciso observar o tempo entre uma geração e outra, em média 20 anos, para se chegar a alguma conclusão.


O mito dos 10%
É comum ouvirmos a história de usamos apenas 10% de nossas capacidades mentais. Muitos livros de autoajuda foram escritos com o objetivo de "despertar" os poderes ocultos da mente naquela parcela do córtex cerebral inativa.

Este mito tem origem, ao que parece, numa leitura equivocada do filósofo e psicólogo norteamericano William James (1842-1910), que afirmou que o raciocínio lógico tem emprego limitado em boa parte de situações da vida humana. O que ele queria dizer, na verdade, é que agimos muito por instinto.

As técnicas mais modernas de mapeamento cerebral comprovam que os instintos e as emoções desempenham papéis fundamentais, tanto quanto a razão, nas decisões que adotamos no cotidiano.

Inteligência é a capacidade que temos de usar informações para solucionar problemas práticos, que envolvem tanto a razão quanto os instintos e os sentimentos. Por isso o famoso teste de Q.I., baseado em decisões lógicas, é insuficiente para dizer se uma pessoa é mais ou menos inteligente.


Dois cérebros?
O cérebro é dividido em dois hemisférios que desempenham funções distintas. O lado esquerdo é racional, concentra a linguagem e o pensamento lógico, enquanto o direito, especializado em reconhecimento espacial e visual, é intuitivo.

Daí surgiram técnicas que prometem ativar o lado mais criativo, relegado a segundo plano pelos ocidentais.

Ocorre que os hemisférios são unidos por um feixe de fibras chamado corpo caloso, que os mantém em constante interação. Por essa razão, em atividades diárias, ambos os lados estão em mútua atividade, como quando ouvimos uma música ao mesmo tempo em que lemos a letra.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada pelas postagens.

Flávio José - A natureza das coisas.

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Amizade - Graphics, Graficos e Glitters Para Orkut